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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Batalhas da Bíblia: uma História Militar do Antigo Israel

Batalhas da Bíblia: uma História Militar do Antigo Israel

Chain Herzog e Mordechai Gichon

Narrado com detalhes claros, a explicação militar da Bíblia percorre um grande período - desde a invasão de Canaã pelos israelitas sobre o comando de Josué até a conquista do reino por Davi e Salomão, entre outras. Tais batalhas são fundamentais para o entendimento dos eventos da época, quando a luta por independência e sobrevivência ofuscavam todos os outros aspectos da vida diária.

O livro Batalhas da Bíblia é uma obra fascinante e valiosa - não apenas pela sua análise detalhada dos relatos bíblicos, mas também por seus insights em sua ampla e contínua relevância - que leva em consideração pesquisas históricas e arqueológicas atuais, assim como tendências modernas em conhecimento.

Batalhas da Bíblia é, sem dúvidas, um instrumento fundamental para a compreensão do milenar conflito que subsiste na Terra Santa, e para o entendimento das origens da nossa civilização.



sexta-feira, 26 de novembro de 2010

As primeiras palavras de Deus

História Viva (25/11/2010): As primeiras palavras de Deus: Há cinqüenta anos, dois beduínos encontravam centenas de pergaminhos enterrados no deserto. Hoje, setenta cientistas estão prestes a terminar a tradução dos Manuscritos do Mar Morto, os mais antigos textos bíblicos conhecidos. >>> Leia mais, clique aqui.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Piscina usada por saqueadores romanos é encontrada em Jerusalém

FSP online (23/11/2010): Piscina usada por saqueadores romanos é encontrada em Jerusalém: Ao escavar o terreno onde será construído um novo local para banhos judeus em Jerusalem (Israel), arqueólogos descobriram uma piscina que já pertenceu à legião romana. A mesma legião que saqueou Jerusalém cerca de 1.800 anos atrás. A descoberta lança uma nova visão sobre a cidade de Aelia Capitolina que os romanos construíram em Jerusalém depois de expulsar os judeus da região e tomar-lhes o poder. (...) Depois do achado arqueológico, a administração de Jerusalém disse que vai dar continuidade à construção do banho judaico onde será realizado o mikveh, um ritual de purificação segundo a religião judaica. Segundo o órgão Autoridade de Antiguidades de Israel, os restos do balneário romano serão incorporados ao projeto atual. >>> Leia mais, clique aqui.


Veja ainda:

  • FSP online (22/11/2010): Israelenses e palestinos se unem para exploração do mar Morto: A lama e o sedimento do mar Morto podem estar escondendo objetos com 500 mil anos de idade e de grande valor arqueológico e geológico -- alguns dos quais forneceriam novas abordagens sobre a mudança climática contemporânea. O projeto de investigação, conduzido pelos cientistas israelenses Zvi Ben-Avraham e Mordechai Stein, recebeu aprovação para ser levado adiante somente neste ano. >>> Leia mais, clique aqui.

domingo, 21 de novembro de 2010

Shmirat HaLashon

Shmirat HaLashon

Resumo por Paula Guerchon retirado do livro: Chafets Chaim Uma Lição a cada dia.

Ed.Mesorah Publications/ The Chofets Chaim Heritage Foundation

http://www.chofetzchaimusa.org


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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Convivencia pacífica y violencia emocional en el texto bíblico

Aurora (18/11/2010): Convivencia pacífica y violencia emocional en el texto bíblico: La llegada y la estadía en paz en Shjem llega a su final y aparecen nuevos conflictos que ponen en peligro la sobrevivencia de la descendencia de Iaacov y su asentamiento en la tierra de Canaán. El primer conflicto es de carácter moral y religioso con Dina, la hija de Iaacov. Este conflicto, sin embargo, da lugar a otro más grave que es el de la posibilidad de asimilación con los cananeos del lugar, perdiéndose así la identidad y el propósito patriarcal. Finalmente, surge el peligro de aniquilación o necesidad de un nuevo “exilio” fuera de Canaán para sobrevivir. Shjem viola a Dina. Dina es la última hija de Lea. Iaacov queda establecido en Sihjem por varios años, de tal manera que ahora sus hijos son adultos y su hija ya está en edad matrimonial. Las relaciones con los de Sihjem son pacíficas y con deseos de socializar con las jóvenes, Dina va a la ciudad de Shjuem. Allí, Sihjem, el hijo del rey de la ciudad, toma a Dina y la viola. Pero el joven se siente ligado a Dina, se enamora de ella y pide al padre que la procure como su esposa. Desde un punto de vista social, aquí hay un intento de este hombre de enmendar el error cometido. No es el sentido de culpa moral o religiosa, sino el enamoramiento que lo motiva a buscar matrimonio. Es interesante notar que en otro incidente similar, en vez de amor, surge odio hacia la violada. >>> Leia mais, clique aqui.

Exploran subsuelo Mar Muerto para documentar el Pleistoceno

Aurora (18/11/2010): Exploran subsuelo Mar Muerto para documentar el Pleistoceno: Científicos de varios países comienzaron a explorar el subsuelo del lugar más bajo del planeta, el Mar Muerto, en un proyecto para investigar las condiciones climáticas en la Tierra hace medio millón de años. El patrocinador de la prospección es el consorcio "International Continental Scientific Drilling Program" (Programa Internacional de Perforación Científica Continental), que lleva a cabo perforaciones de este tipo por todo el planeta para documentar su pasado climático, geológico y biológico. El objetivo es extraer una muestra cilíndrica del subsuelo de esa cuenca salada, cuyo nivel de agua está a más de 400 metros bajo el de los océanos, para llegar a unos estratos geológicos que atestigüen cómo era el clima en Oriente Medio en el Pleistoceno. >>> Leia mais, clique aqui.

sábado, 13 de novembro de 2010

Variações sobre a vida após a morte: desenvolvimentos de uma crença no Judaísmo do Segundo Templo

Variações sobre a vida após a morte: desenvolvimentos de uma crença no Judaísmo do Segundo Templo

Elizangela Aparecida Soares

Dissertação de mestrado em Ciências da Religião (Universidade Metodista de São Paulo)

Data da defesa: 17/05/2006.

Resumo: A expectativa sobre o que acontece a uma pessoa após sua morte circunda a imaginação humana desde tempos muito antigos. Por este motivo, não poucos sistemas religiosos buscaram e ainda buscam dar uma resposta sobre o que uma pessoa pode esperar para além de sua morte. Esta resposta por vezes reflete as situações vivenciadas no cotidiano, de modo que expectativas de justiça, descanso e felicidade, entre outras, estão no centro da esperança de existência depois da vida no mundo como o temos. Mas como idéias, crenças e épocas são sempre diversas, escolhemos o campo imagético judaico para acompanhar suas elaborações e desenvolvimentos das suas noções de vida após a morte. Desta maneira, tencionamos observar algumas sutilezas que permeiam o aparecimento desta crença no Judaísmo do Segundo Templo e de que modo ela e suas reformulações responderam a certos anseios dos que recorreram às suas sugestões, o que fazemos trazendo para este campo também as crenças de outros povos/culturas com os quais Israel manteve contado ao longo de alguns períodos de sua história. Ao procedermos assim, estamos pressupondo uma troca de elementos religioso-culturais que, relidos à luz de expectativas próprias, tenham propiciado ao Judaísmo do Segundo Templo uma gama de conceitos e opções que não estava disponível na época mais antiga.

O Deus rosiano: análise teológico-literária das imagens ambíguas de Deus em Grande Sertão: Veredas

O Deus rosiano: análise teológico-literária das imagens ambíguas de Deus em Grande Sertão: Veredas

Hugo Fonseca Alonso Júnior

Dissertação de mestrado em Ciências da Religião (UMESP)

Data da defesa: 23/03/2010.

Resumo: “Tudo é e não é”. Analisar algumas imagens ambíguas de Deus em Grande Sertão: Veredas foi o objetivo desta dissertação. Para tanto, essa análise é uma tentativa interdisciplinar de leitura e interpretação, em que Teologia e Literatura são interlocutoras. A partir do romance rosiano, sob à luz hermenêutica da crítica literária e da reflexão teológica, tentamos indicar que a escritura de João Guimarães Rosa apresenta Deus de modo ambíguo. Essa assertiva é possível, pois se percebeu na provisoriedade humana, poetizada pelo escritor e personificada por Riobaldo, o traço sine qua non do modo de ver “mundos misturados”. Ao rememorar e renarrar as estórias sua vida, Riobaldo abre espaço ao Mistério. “– Nonada”. Em cada travessia, o protagonista-narrador reflete acerca de “Deus”, por meio da fala poética cujas imagens diversas sugerem um “Deus muito contrariado”. Sem enquadramentos teológicos e/ou filosóficos definitivos, Rosa provoca-nos ao mostrar-nos que o “Deus que roda tudo” revela-se e evade-se no sertão-universo. Lugar físico-mítico. É no sertão que intentamos seguir os rastros de Deus segundo a íris riobaldiana. Olhar de constante movimento entre o obscuro e o revelado, entre o é e não é.

El patriarca Jacob en los textos cabalísticos

Aurora (11/11/2010): El patriarca Jacob en los textos cabalísticos: Tiferet (“Belleza” en idioma hebreo) es la sexta Sefirah en el Árbol de la Vida de la Cábala. Tiferet es la fuerza que integra a la Sefirah de Jésed “Compasión” y a la Sefirah de Gvurá “Severidad”. Esas dos fuerzas son, respectivamente, expansivas y restrictivas; una sin la otra no pueden manifestar el flujo de energía Divina del Cosmos. Tiferet tiene como característica ser la única entre las Sefirot que conecta con todas, menos con Maljut y Daat. Tiferet está en medio del árbol. Cinco Sefirot la rodean: Jésed, Gvurá, Netzaj, Hod, Yesod. En cuanto a los parsufim (grupo de Sefirot) según reveló el Arizal, esto es Zeer Anpin. Jacob es sinónimo de Israel - Según nos relata la Biblia, Jacob es el tercero de los patriarcas, hijo de Isaac y nieto de Abraham. La tradición cabalística enseña que Jacob representa a la Sefirah de Tiferet ya que él vino a ser la perfecta armonía y complemento de Abraham (Jésed) e Isaac (Gvurá). Esta es la razón por la que sobre Jacob se vio concretada la promesa de los pactos a sus antepasados, siendo el escogido para ser el padre de las 12 tribus que posteriormente conformarían la nación de Israel. >>> Leia mais, claque aqui.


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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Língua Hebraica e Estudos Bíblicos (Edson de Faria Francisco – links atualizados)

Edson de Faria Francisco é linguista, tendo graduação em Letras pela Universidade de São Paulo (USP), nos cursos de Armênio, Português e Hebraico (1989-2003). É Mestre na área de Língua Hebraica, Literatura e Cultura Judaicas pela referida universidade (1998-2002). O título de sua dissertação de mestrado é Masora Parva Comparada: Comparação entre as Anotações Massoréticas em Textos da Bíblia Hebraica de Tradição Ben Asher em Isaías, capítulos de 1 a 10, defendida em maio de 2002. É Doutor na referida área e pela mencionada universidade (2003-2007). O título de sua tese de doutorado é Neologismo Semântico na Massorá Tiberiense, defendida em março de 2008.


Coleção de textos para seus estudos e trabalhos bíblicos

A representação da mulher na narrativa da Bíblia Hebraica










A representação da mulher na narrativa da Bíblia Hebraica


Cláudia Andréa Prata Ferreira.[1]

1ª versão / abril a junho de 2010.[2]

2ª versão / outubro de 2010.[3]


Resumo: Um dos temas mais expressivos dos Estudos Bíblicos tem sido a re-leitura das personagens femininas na narrativa bíblica. Nosso foco é a representação da mulher na narrativa da Bíblia Hebraica e sua relevância na história bíblica. Nesse sentido cabe refletir sobre o papel das mulheres na sociedade do antigo Israel e o apresentado nas narrativas bíblicas. Comentar, ainda que de forma resumida, os detalhes bíblicos na função social das mulheres nos mostra como o retrato delas na Bíblia foi determinado por ideais convencionais e padrões históricos tradicionais. As considerações apresentadas devem ser entendidascomo resultado de um estudo ainda em curso que futuramente poderá ser lido num conjunto mais amplo.

Palavras-chave: Bíblia e mulher, Bíblia Hebraica, Narrativa bíblica.

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[1] Professora Doutora do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ e do Programa de Pós-Graduação em História Comparada (PPGHC) do Departamento de História da UFRJ.

[3] Versão apresentada no V Encontro de Letras Orientais e Eslavas: O Mundo Oriental e Eslavo – entre a Tradição e a Modernidade. Departamento de Letras Orientais e Eslavas/FL/UFRJ: Rio de Janeiro. 20 de outubro de 2010. http://orientaiseeslavas.blogspot.com/2010/09/programacao-v-encontro-de-letras.html


domingo, 7 de novembro de 2010

“Israel”: Memória, Identidade e Interpretação







Trecho de: FERREIRA, Cláudia Andréa Prata. O pacto da memória: interpretação e identidade nas fontes bíblica e talmúdica. Tese de Doutorado em Poética (Ciência da Literatura). Rio de Janeiro: UFRJ /Faculdade de Letras, 2002. p.19-26.

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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

O Cântico dos Cânticos: um exemplo de atividade exploratória na interface entre os estudos da tradução e os estudos da religião

O Cântico dos Cânticos: um exemplo de atividade exploratória na interface entre os estudos da tradução e os estudos da religião

Geraldo Luiz de Carvalho Neto (UFMG)

A Bíblia é um dos livros mais lidos no mundo e sua leitura não se limita ao exame de aspectos puramente religiosos, sua abrangência se estende aos domínios da história, geografia, costumes sociais entre outros. Porém, dentre seus leitores, nas palavras de GABEL e WHEELER (1993: 205), “nem a metade de um por cento leu as suas palavras reais”, visto que a Bíblia está escrita em línguas antigas, o hebraico, o aramaico (uma pequena parte dos textos) e o grego, a que apenas um pequeno número de pessoas tem acesso. No entanto, a expressão “palavras reais” enseja um conceito demasiado subjetivo e engloba uma discussão deveras polêmica sobre originais, manuscritos e tradição copista. Prefiro empregar, destarte, o termo texto hebraico para designar a língua de partida para os trabalhos de tradução de uma determinada edição da Bíblia hebraica, na dependência dos quais se encontram as possíveis leituras dos textos bíblicos para a maioria dos estudiosos e interessados através dos tempos. É nesta esfera que as fronteiras entre os estudos da religião e os estudos da tradução se tornam fluidas. Os estudos da tradução vêm apoiar o estudioso da religião em sua tarefa junto ao texto sagrado, com o objetivo de lhe fornecer um instrumento imprescindível para análise das escrituras, o que faz com que as possibilidades interpretativas se desdobrem através da tradução. >>> Leia mais, clique aqui.


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