O Globo online, Plantão, Turismo Religioso, em 22/12/2008 – O cenário de uma das parábolas mais conhecidas de Jesus Cristo, a do Bom Samaritano, foi reabilitado e será inaugurado em 2009 pelo Ministério de Turismo de Israel. O local bíblico fica entre Jerusalém e Belém, numa das sinuosas colinas cercam o caminho até o Mar Morto, no deserto de Judá, e é venerado desde a antigüidade, conforme indicam os restos escavados de uma basílica bizantina que data do século VI e construções dos períodos posteriores. >>> Leia mais, clique aqui.
Blog acadêmico de temas bíblicos com ênfase nos Estudos Judaicos (na área bíblica).
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- Cláudia Andréa Prata Ferreira
- Rio de Janeiro, RJ, Brazil
- Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.
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terça-feira, 23 de dezembro de 2008
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
As parábolas de Jesus: um caso de xiboletismo bíblico?
As parábolas de Jesus: um caso de xiboletismo bíblico?
Elkerlane Martins de Araújo Moraes
Artigo científico desenvolvido na área de Sociolingüística, como requisito obrigatório para conclusão do módulo 1 de Fundamentos de Sociolingüística do Programa de Pós-graduação da Universidade Federal da Paraíba, para obtenção do grau de Mestre em Lingüística e Práticas Sociais.
Introdução: A Bíblia é o livro mais bem preservado, que resiste desde os tempos antigos, e por isso reserva-nos preciosidades lingüísticas, sobretudo, no Novo Testamento (NT), em virtude da grande quantidade de manuscritos e das numerosas cópias não-oficiais que foram feitas, de caráter particular. À luz dos chamados textos paralelos narrados nos quatro evangelhos, Mateus (Mt), Marcos (Mc), Lucas (Lc) e João (Jo), estudaremos as parábolas de Jesus como uma evidência bíblica de xiboletismo, caso que esclareceremos mais adiante. A versão que utilizaremos para análise usa como texto-base a tradução de João Ferreira de Almeida, edição Revista e Atualizada (RA), conforme a revisão de 1993. O texto da RA é, sem dúvida, um dos mais apreciados pelos cristãos brasileiros, reconhecido por sua fidelidade aos textos originais: hebraico, aramaico e grego. >>> Leia mais, clique aqui.
domingo, 16 de novembro de 2008
Opressão econômica e violência social: retratos do cotidiano em três parábolas da Fonte Q (Q 12,39-40; 42-46; 19,12-27)
Dissertação de mestrado em Ciência da Religião (UMESP)
Data de defesa: 29/07/2008.
Resumo: Num ambiente como o da Galiléia do século I, onde o ensino era realizado nas comunidades religiosas, vilarejos e núcleos familiares de forma oral, o método de fixação de ensinos mediante a assimilação de símbolos do cotidiano era fundamental. Por conta disso, acreditamos que, dentre as fontes orais ou escritas preservadas e organizadas pelos Evangelhos Sinóticos, as parábolas de Jesus compõem o gênero literário mais original por terem sido preservadas na memória, com maior precisão pelos primeiros seguidores de Jesus. Muitos estudiosos empreenderam importantes trabalhos para pesquisar o lugar social das parábolas de Jesus, a maioria deles partindo dos próprios textos dispostos como estão nos Evangelhos. Neste trabalho, nos propomos trabalhar as parábolas de Jesus como ditos bem preservados pela oralidade a partir da teoria da Fonte Q, que é tratada como um dos estratos mais primitivos da tradição formativa dos Evangelhos Sinóticos e do movimento de Jesus. As parábolas do "Ladrão" (Q 12,39-40), "Servo Infiel" (Q 12,42-46) e do "Dinheiro Confiado" (Q 19,12-27) sempre foram vistas pela tradição eclesial como parábolas que tratam da necessária vigilância do cristão por conta da repentina parusia de Jesus. No entanto, nesse trabalho vamos além, pois acreditamos que essas parábolas tratam do contexto social da Galiléia do século I, onde são retratadas a opressão econômica e a violência social imposta aos pequenos proprietários e camponeses empobrecidos. >>> Leia mais, clique aqui.
segunda-feira, 21 de abril de 2008
A pedagogia libertadora das Parábolas de Jesus: uma leitura à luz do método freireano
A pedagogia libertadora das Parábolas de Jesus: uma leitura à luz do método freireano
Autor: Darci Donizetti da Silva
Dissertação de Mestrado em Ciência da Religião (PUC-SP)
Data de defesa: 29/05/2006.
Sinopse: O conteúdo desta pesquisa foi instrumentalizado em torno de uma leitura freireana do método pedagógico libertador das parábolas de Jesus. Para tanto, num primeiro momento se fez necessário conhecer o pedagogo Paulo Freire, sua vida, sua imersão na história e a emersão de seu método como transfiguração de uma realidade opressiva e marginal. Do conjunto do seu pensamento alçamos algumas categorias a partir de três eixos: o homem como sujeito histórico e que imergi em sua realidade para dela emergir como homem livre; capaz de exercer sua capacidade criadora – conscientizar-se, não para a opressão, mas para o diálogo que gera através da denúncia e do anúncio a comunhão e a liberdade. O segundo momento abordou uma visão do Jesus histórico, a evolução das pesquisas sobre a sua pessoa, o contexto em que as parábolas surgiram e o método parabólico em si, em vista de se demonstrar uma interpenetração de temas e a importância que isto tem para uma compreensão das contribuições que um realiza ao outro. Por fim, realizamos a leitura que cruza as duas pedagogias, a freireana e a jesuânica, através da leitura de três parábolas que refletem as dimensões: religiosa – um conflito que questiona as atribuições de valor dadas pelo ser humano –; social – através das exigências presentes nas relações humanas de convivência, respeito e cuidado para com o outro e econômica – que leva a uma luta pela sobrevivência e provoca o ser humano a sair de sua latência. As parábolas funcionariam como situações codificadas da realidade, que apresentadas aos ouvinteseducandos, reunidos em círculo de cultura, realizariam um confronto com a realidade a fim de propiciar a reflexão crítica da situação em que se encontram imersos; libertarem-se das amarras que os aprisionam, criando, assim, condições para que “digam sua própria palavra”.
quinta-feira, 20 de março de 2008
Aprender com as parábolas - Inclui jogos, atividades e reflexões

Autores:
Berta Garcia
Francesca Pratillo
Jesús Ballaz
Mercè Segarra
Editora Paulinas – ano 2008
Não se deve esperar da obra uma análise propriamente dita das 27 parábolas, senão uma simples indicação de seu conteúdo, sublinhando a mensagem central, de modo a ser captada pela criança. Algumas delas vêm com indicação da idade mínima a partir da qual o comentário e o jogo proposto podem ser entendidos.
Essa abordagem de iniciação tem a sua importância, pois ajuda a criança a integrar os referenciais evangélicos em sua vida, num mundo que deles se afasta cada vez mais pelo tipo de históricas que se contam à criança, inclusive com objetivos publicitários. Daí a importância de obras como esta, que ajudam pais e mestres a criar a ambiência para uma autêntica transmissão da fé.
Falando do semeador, da ovelha perdida, do bom samaritano, do filho pródigo, do joio e do trigo, da semente que cresce, do amigo importuno e do grão de mostarda despertamos na criança a sabedoria cristã. Somente ela lhe assegurará mais tarde o caminho de como se comportar na vida para ser feliz e merecer a eternidade.