Blog acadêmico de temas bíblicos com ênfase nos Estudos Judaicos (na área bíblica).
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- Cláudia Andréa Prata Ferreira
- Rio de Janeiro, RJ, Brazil
- Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.
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sexta-feira, 26 de abril de 2013
A redescoberta da Bíblia. Artigo de Gianfranco Ravasi
sexta-feira, 5 de abril de 2013
“El Cantar de los Cantares” es una colección de poemas de amor
sexta-feira, 22 de março de 2013
O diálogo entre o Gênesis e a psicanálise
- O feminino no Gênesis: homem e mulher face a face: Para fazer sua análise, o Prof. Dr. André Wenin se baseou nos versículos de 18 a 25 do capítulo 2 do livro do Gênesis, que falam sobre como Deus criou a mulher para fazer companhia ao homem.
- O verdadeiro poder de Deus é o poder de reter-se. André Wenin, exegeta belga, analisa Gênesis 1-4: Um trabalho de exegese e de transposição para compreender a bíblia em nossos dias. Esse é um dos grandes esforços empreendidos pelo exegeta belga Andre Wenin, que está na Unisinos de 18 a 20 de março ministrando diversas atividades ligadas a uma análise do primeiro livro bíblico, o Gênesis. O evento faz parte do cronograma da 10ª Páscoa IHU – Ética, arte e transcendência, promovido pelo Instituto Humanitas Unisinos – IHU. “É preciso ter em consideração que em suas origens a bíblia foi escrita em hebraico, portanto se trata de uma matriz cultural radicalmente diferente da grega, latina e mesmo europeia”, disse na manhã desta segunda-feira, na abertura do curso Aprender a ser humano. Um estudo de Gênesis 1 – 4.
- Aprender a ser humano. Uma leitura do Gênesis: André Wenin, exegeta, aponta cobiça como fonte da violência narrada no primeiro livro da Bíblia. Relatos do primeiro livro do Antigo Testamento promovem o respeito pela alteridade, “desde que não se procure neles exemplos a imitar”.
domingo, 18 de dezembro de 2011
As Sagradas Escrituras: imaginação e acontecimento - um comentário sobre a hermenêutica bíblica de Paul Ricoeur
Mneme - Revista de Humanidades, Vol. 12, No 29 (2011): As Sagradas Escrituras: imaginação e acontecimento - um comentário sobre a hermenêutica bíblica de Paul Ricoeur (Aline Magalhães Pinto)
Resumo: Tendo como inspiração e ponto de partida um instigante ensaio do romanista alemão Erich Auerbach, intitulado “A cicatriz de Ulisses”, apresenta-se um pequeno comentário a respeito da hermenêutica bíblica de Paul Ricoeur. Esta análise, focando-se na parábola, procura discutir as maneiras pelas quais o autor francês, bastante conhecido por Tempo e narrativa, deixa à luz, em suas leituras das Sagradas Escrituras, reflexões acerca dos textos bíblicos como traços constitutivos do mundo ocidental. O modo parabólico de discurso se define, de acordo com Paul Ricoeur, pela conjunção de uma narrativa e de um processo metafórico. O efeito dessa conjunção provoca uma extravagância que orienta desorientando, ou seja, ensina a “verdade” da fé de uma maneira paradoxal.
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La invalorable interpretación de Rabi Shlomo ben Itzjak
Aurora (15/12/2011): La invalorable interpretación de Rabi Shlomo ben Itzjak: El rabino Shlomo ben Itzjak conocido como Rashi nació en el año 1040 en el pueblo de Troyes, Francia. Según otras versiones, su ciudad natal fue Worms. Su padre, Rabí Itzjak, era un gran estudioso y conocedor de la Torá y el Talmud, y según se dice, descendiente del Rey David. Rashi era todavía muy joven cuando abandonó su ciudad natal y se fue a Worms y a otras ciudades famosas por el calibre de sus maestros espirituales. Con insaciable ansiedad, Rashi se dedicó devotamente al estudio de la Torá y el Talmud y tras ocho años de constante y profundo estudio, regresó a su ciudad natal. Tenía solo 25 años, pero sus conocimientos le permitieron estudiar en forma individual. >>> Leia mais, clique aqui.