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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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Mostrando postagens com marcador Exegese Judaica. Mostrar todas as postagens
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sábado, 18 de outubro de 2014

Derás: o debate sobre a definição e aplicação do termo nos estudos exegéticos do século XX

Resumo: No último século, os exegetas cristãos, para obter uma compreensão mais profunda dos escritos neotestamentários, despertaram progressivamente para a necessidade de conhecer as fontes, práticas e características da exegese judaica (do período do Segundo Templo e do período Rabínico). Esta mudança de perspectiva fez com que a exegese cristã entrasse em diálogo com o derás, a hermenêutica própria do judaísmo. Neste artigo apresentamos a complexa questão da definição e da distinção dos dois termos: derás e midrás. Seguimos o caminho histórico percorrido pelos exegetas cristãos quanto à compreensão e à aplicação dos dois termos. Enfocamos, de modo particular, o debate sobre a compreensão do midrás/derás enquanto gênero literário específico (Wright) ou método exegético e hermenêutico (Bloch; Díez Macho; Le Déaut; etc).

sábado, 22 de junho de 2013

Recuperan la figura de Hasday ibn Shaprut


Aurora (13/06/2013): Recuperan la figura de Hasday ibn Shaprut: En el marco de las XI Jornadas de la Interculturalidad de la Asociación IUVENTA, se impartió una conferencia sobre la vida del judío giennense (oriundo de Jaén) Hasday ibn Shaprut, seguramente el giennense más ilustre en la historia de la capital del Santo Reino, principal impulsor de la Edad de Oro del Judaísmo en Al-Andalus, ostentó destacados cargos con los califas Omeyas, entre ellos el de “nasí” o “príncipe” de las comunidades judías de su país. (...) Hasday ibn Shaprut, nació en Jaén hacia 915 en el seno de una rica familia aristocrática. Tal como era costumbre recibió una esmerada educación en Jaén. Su padre Yishaq, se trasladó con su familia a Córdoba, atraído por la corte del Emir Omeya. En esta ciudad Hasday completó sus estudios de la ciencia del Talmud y se especializó en Medicina. Desde joven, sintió atracción por los idiomas, aprendió el árabe, latín y romance, además del hebreo.>>> Leia mais, clique aqui.

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domingo, 8 de julho de 2012

Exegese Judaica na Idade Média


FERREIRA, C. A. P. (2003-2012): O estudo judaico medieval foi o cenário de uma intensa atividade exegética bíblica. Não pretendemos esgotar o tema, mas tão somente apresentar alguns pensadores e as características da exegese medieval judaica.

1ª parte) A exegese medieval judaica nasceu em ambiente árabe-islâmico com Saadia Gaon. Esta nova exegese estendeu-se pelo norte da África até alcançar seu esplendor em Sefarad (termo hebraico para designar Espanha).

2ª parte) A exegese judaica em Sefarad (Espanha): A exegese judaica praticada em Sefarad caracterizava-se por sua reprodução filológica e literal, conseqüência do contato com a língua e a filologia árabes. Contudo, não deixa de cultivar também a exegese filosófica e figurativa. Cabe lembrar que o método filosófico seguiu um caminho anteriormente traçado pela exegese de Saadia Gaon, influenciado pelo neoplatonismo. O estudo da filosofia e da sua aplicação à religião tornou-se um traço característico da cultura judaica em Sefarad.

3ª parte) A exegese judaica na Europa medieval: O perfil da exegese praticada nos demais países da Europa é bem diferente do que era realizado nos países árabes e em Sefarad. Com um grau de educação em geral inferior, privados do contato com a cultura árabe e de uma formação filológica comparável aos exegetas de Sefarad, a única fonte dos exegetas ashkenazim – judeus que viviam na Europa Central e particularmente na Alemanha – eram as versões targúmicas (material em aramaico) e os textos midráshicos e talmúdicos, para cuja interpretação serviam-se do sentido homilético como desenvolvimento do sentido literal.

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domingo, 24 de junho de 2012

Ibn Gbirol, poeta de la “edad de oro”


Aurora (07/06/2012): Ibn Gbirol, poeta de la “edad de oro”: Entre las figuras que componen el panorama poético hebreo a lo largo de la historia destaca Shlomo Ibn Gbirol, cuyas creaciones vienen fascinando a los lectores desde el siglo XI invitando a poetas y músicos a “dialogar” con ellas. Cabe, pues, preguntarse: ¿cual es el secreto de la magia de sus poemas, que no detienen las cortinas del tiempo y saben atravesar océanos y culturas? Shlomo Ben Yehuda Ibn Gbirol perteneció a la primera generación de grandes poetas hebreos de la edad de oro, una época que en España se prolongó durante ochocientos años. >>> Leia mais, clique aqui.

domingo, 5 de abril de 2009

Derás: o debate sobre a definição e aplicação do termo nos estudos exegéticos do século XX

Derás: o debate sobre a definição e aplicação do termo nos estudos exegéticos do século XX (Prof. Dr. Boris Agustín Nef Ulloa): No último século, os exegetas cristãos, para obter uma compreensão mais profunda dos escritos neotestamentários, despertaram progressivamente para a necessidade de conhecer as fontes, práticas e características da exegese judaica (do período do Segundo Templo e do período Rabínico). Esta mudança de perspectiva fez com que a exegese cristã entrasse em diálogo com o derás, a hermenêutica própria do judaísmo. Neste artigo apresentamos a complexa questão da definição e da distinção dos dois termos: derás e midrás. Seguimos o caminho histórico percorrido pelos exegetas cristãos quanto à compreensão e à aplicação dos dois termos. Enfocamos, de modo particular, o debate sobre a compreensão do midrás/derás enquanto gênero literário específico (Wright) ou método exegético e hermenêutico (Bloch; Díez Macho; Le Déaut; etc).



Veja mais:

ULLOA, Boris Agustín Nef. O método deráshico e o Novo Testamento. IN: Revista de Cultura Teológica. São Paulo; IESP/PFTNSA. V. 17. Número 66. jan/mar 2009. p.11-26.