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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

O posicionamento farisaico e essênio frente ao domínio romano na Judeia

Revista MARE NOSTRUM: Estudos sobre o Mediterrâneo Antigo (2010, número 01): O posicionamento farisaico e essênio frente ao domínio romano na Judeia

  • Jorwan Gama da Costa Junior
  • RESUMO: Neste artigo, objetivamos apresentar de que forma a configuração das facções político-religiosas judaicas, em especial os fariseus e esssênios, obstaculizavam o processo de dominação imperial romana na Judeia. A fim de que possamos alcançar nosso objetivo, analisaremos passagens das obras de Flavio Josefo: Guerras Judaicas e Antiguidades Judaicas.
  • PALAVRAS-CHAVE: judeus, romanos, dominação imperial, facções político-religiosas.

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domingo, 2 de janeiro de 2011

Além da hipótese essênia: a separação entre Qumran e o Judaísmo Enóquico

Além da hipótese essênia: a separação entre Qumran e o Judaísmo Enóquico

Gabriele Boccaccini

Editora Paulus (1ª ed – ano 2010)

Sinopse: Este volume oferece uma nova visão provocativa da ideologia da seita de Qumran, a antiga comunidade do deserto intimamente relacionada aos Manuscritos do Mar Morto. Gabriele Boccaccini se move para além da hipótese essênia e postula uma relação única entre o que ele denomina “judaísmo enóquico” e o grupo tradicionalmente conhecido como os essênios. Construindo sua tese em cima do que os relatos históricos nos dizem sobre os essênios e a partir de uma análise sistemática dos documentos encontrados em Qumran, Boccaccini argumenta que a literatura denuncia o núcleo de uma variedade antiga e distinta de judaísmo do segundo templo. Seguindo o desenvolvimento dessa tradição, Boccaccini mostra que a comunidade essênia em Qumran era realmente o produto do partido enóquico, que, por sua vez, contribuiu para o nascimento dos grupos conduzidos por João Batista e por Jesus. Argumentada de modo convincente, esta obra certamente despertará novo debate na discussão sobre a comunidade de Qumran e os famosos Manuscritos do Mar Morto. “Gabriele Boccaccini deve ser elogiado por sua análise perspicaz e lucidamente apresentada das origens da comunidade do Mar Morto em Qumran. A teoria de Boccaccini sobre a relação dessa comunidade com os essênios oferece um caminho em torno de um impasse corrente nos estudos de Qumran. Seus muitos insights acerca dos primeiros conflitos a respeito do sacerdócio e da autoridade revelam novas direções promissoras no estudo das raízes das disputas sectárias no judaísmo antigo.” - William Adler North Carolina State University

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Thíasoi y Syssítia esenios. La perspectiva helenística de Filón de Alejandría acerca de la organización esenia

MEAH 54 (2005)

M.E.A.H. (Sección Hebreo)

Miscelánea de Estudios Árebes y Hebreos

Revista del Dpto. de Estudios Semíticos

Universidad de Granada


LORENA MIRALLES MACIÁ, Thíasoi y Syssítia esenios. La perspectiva helenística de Filón de Alejandría acerca de la organización esenia. Pags. 27-42


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Resumen: Cuando Filón de Alejandría describe la forma de organizarse los esenios dentro de las comunidades utiliza los términos griegos thíasoi y syssítia. Resulta llamativo, además, que no se detenga a explicar su significado. Por tanto, podemos suponer, en primer lugar, que Filón encontró la manera de presentarle a un público helenístico el modo de vida esenio y, en segundo, que este público conocía muy bien el sentido de estos vocablos. A su vez, si contrastamos los datos de Filón con los documentos del Mar Muerto, podremos observar que ambos coinciden al referirse a los grupos más pequeños en los que se dividía la población.