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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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quarta-feira, 8 de julho de 2009

Descoberta pedreira de dois mil anos em Israel

Em Cima da Hora (08/07/2009)

Vídeo: Descoberta pedreira de dois mil anos em Israel: Acredita-se que do local saíram as rochas usadas na reforma do templo de Jerusalém. A pedreira foi descoberta em escavações para a construção de um prédio.

terça-feira, 12 de maio de 2009

A Cosmogonia de Inauguração do Templo de Jerusalém – o Sitz im Leben de Gn 1,1-3 como prólogo de Gn 1,1-2,4a.

RIBEIRO, Osvaldo Luiz. A Cosmogonia de Inauguração do Templo de Jerusalém – o Sitz im Leben de Gn 1,1-3 como prólogo de Gn 1,1-2,4a. Tese de Doutorado em Teologia. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2008.


A Tese encontra-se em PDF, arquivada por seção. Você deve baixar separadamente cada uma das seções que desejar ler:


sábado, 6 de setembro de 2008

Arqueólogos encontram indícios de muralha de Jerusalém nos tempos de Jesus

Muralhas cercavam a Cidade Santa durante a época do Segundo Templo

Fortificação de 3 m de altura cercava a cidade durante o século 1 d.C. Pesquisadores também encontraram restos de escavação do século 19

Gazeta do Povo online, em 03/09/2008 Arqueólogos de Israel anunciaram nesta quarta-feira (3) no Monte Sião vestígios da face sul da muralha que cercava Jerusalém no século 1 d.C., o que ajuda a esclarecer um pouco mais da cidade pela qual caminharam personagens históricos como Jesus Cristo e Herodes.

Durante entrevista coletiva, a equipe de estudiosos revelou partes da muralha que cercava a Cidade Santa durante a época do Segundo Templo (518 a.C. a 70 d.C.).

O diretor da escavação, Yehiel Zelinger, afirmou que sabiam dos restos da muralha. "Sabíamos que existiam restos da muralha e por onde passavam, mas nunca a tínhamos visto e agora estarão à vista de todos", informou à Agência EFE.

O muro, em Monte Sião, no sul da ponta da Cidade Velha de Jerusalém, remonta ao Segundo Templo Judeu, que foi destruído pelos romanos em 70 d.C.

Veja mais:
Descoberta permitirá conhecer mais detalhes sobre o Segundo Templo
Jerusalem ancient walls unveiled

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Maquete de Jerusalém na Época do Segundo Templo

Foi inaugurada no dia 20 de maio de 2008, a maior maquete já construída no mundo representando a cidade de Jerusalém. Ela está instalada no Centro Cultura Jerusalém (CCJ), em Del Castilho.

Templo Maior atração do Centro Cultural Jerusalém, a Maquete de Jerusalém na Época do Segundo Templo é a segunda réplica existente no mundo – a original está no Hotel Holyland de Jerusalém, em Israel.

Apresentando particularidades da história de Jerusalém e de Israel – com a topografia e a arquitetura do período no ano 70 d.C, a maquete tem o propósito trazer um pouco da história de Jerusalém para aqueles que não têm como conhecê-la in loco.

O cenário da maquete também dispõe de:

Tour Virtual
Através de totens multimídia, recursos audiovisuais, infográficos, fotos e ilustrações descrevem detalhes e curiosidades das principais construções.

Luminotécnica
Além de moderna, a maquete também é uma atração ecologicamente correta, já que seu projeto de iluminação foi realizado com 12 mil lâmpadas de LED (Light Emitting Diode – Diodo Emissor de Luz).

Com os LEDs coloridos, primorosos efeitos especiais destacam, simultaneamente, as construções acessadas nos totens multimídia.

A iluminação também simula os diferentes horários da cidade: de um lindo dia de sol no oriente, passando pelo pôr-do-sol no final da tarde e fechando com um esplêndido céu estrelado. Os visitantes também se surpreendem com a LED noturna no interior dos prédios, que representa a iluminação à luz de velas.

Para mais informações, clique aqui.

domingo, 11 de maio de 2008

Os judeus helenistas e a primeira expansão cristã

Os judeus helenistas e a primeira expansão cristã: questões de narrativa, visibilidade histórica e etnicidade no livro dos Atos dos Apóstolos
Autora:
Mônica Selvatici
Tese de Doutorado em História (UNICAMP)
Data de defesa:
17/03/2006.
Resumo: O presente trabalho de pesquisa tem por objetivo analisar as evidências textuais e arqueológicas que permitam construir um contexto histórico plausível para a primeira expansão do movimento cristão, ocorrida na década de 30 do século I d.C., após a morte de Jesus. Esta expansão se caracterizou, segundo apresenta o relato do livro de Atos dos Apóstolos nos capítulos 6:1 a 8:40, e, possivelmente, também no relato da fundação da comunidade de Antioquia em Atos 11:19-26, pela ação missionária de judeus cristãos, ditos helenistas, saídos de Jerusalém, na região da Samaria e em áreas exteriores à Palestina, nomeadamente, a província romana da Síria e a ilha de Chipre, e pelas primeiras conversões de gentios à fé em Jesus como o Messias de Israel. O trabalho parte de uma historização do modelo interpretativo dominante sobre o Cristianismo antigo e de uma discussão dos propósitos teológicos e da questão da visibilidade histórica da narrativa de Atos dos Apóstolos. A análise da documentação textual é realizada a partir dos pressupostos da Nova História Cultural e o conceito de etnicidade é utilizado no sentido de compreender o aspecto mutável das identidades cristãs nos primeiros anos de vida do movimento cristão. A abordagem cronologicamente invertida da seqüência de passagens do livro de Atos acima apresentada permitiu a esta tese alcançar resultados diferenciados, em relação àqueles da historiografia dominante, sobre a questão da expansão inicial do movimento cristão do universo judaico palestino para o mundo helenizado do Mediterrâneo romano.