Evangelhos comparariam menino Jesus a imperadores romanos. Intenção seria contrapor fé cristã a opressão gerada por Roma.
Reinaldo José Lopes - Do G1, em São Paulo, 22/12/2008.
O jeito moderno de representar as histórias bíblicas do nascimento de Jesus normalmente as transforma em tocantes contos para crianças, mas é bastante possível que os primeiros cristãos as lessem como manifestos políticos, além de espirituais. Essa é a tese de um livro que acaba de chegar ao Brasil, escrito por dois especialistas nas origens do cristianismo, o americano Marcus Borg, da Universidade do Oregon (EUA), e o irlandês John Dominic Crossan, da Universidade DePaul (também nos Estados Unidos). >>> Leia mais, clique aqui.
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