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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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sábado, 28 de novembro de 2009

A homossexualidade na Bíblia Hebraica: um estudo sobre a prostituição sagrada no antigo Oriente Médio

A homossexualidade na Bíblia Hebraica: um estudo sobre a prostituição sagrada no antigo Oriente Médio

Sérgio Aguiar Montalvão

Dissertação de mestrado em Língua Hebraica, Literatura e Cultura Judaicas (USP)

Data da defesa: 07/05/2009.

Resumo: O trabalho tem o objetivo de apresentar a homossexualidade na Bíblia Hebraica através das passagens de Levítico 18:22, 20:13, Deuteronômio 22:5, 23:18-19, 1º Reis 14:24, 15:12, 22:46 e 2 Reis 23:7; analisar as relações da prostituição cultual masculina dos termos encontrados em Deuteronômio 23:18-19 (qadesh e keleb); os termos da região do Oriente Próximo com o papel da adoração ritual homossexual (qaditu e assinu); as deidades rituais com o rito masculino (Asherah de 2º Reis 23:7 e a Astarte de Kítion do Chipre relacionada ao keleb em Deuteronômio 23:18-19) as quais estão relacionadas aos ritos de fertilidade; trabalhar o contexto histórico no qual a homossexualidade ritual se desenvolveu em Israel e Judá (1º Reis 14:24, 15:12, 22:46 e 2º Reis 23:7); e com a questão das abominações e interditos tanto da homossexualidade (Levítico 18:22 e 20:13) quanto do travestismo (Deuteronômio 22:5). A pesquisa será realizada através de diversos estudos de acadêmicos que discorreram sobre o tema da homossexualidade na Bíblia Hebraica e sobre as suas questões levantadas e conclusões.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Livro chama povo judeu de "invenção"

Último Segundo (24/11/2009): Livro chama povo judeu de "invenção": Apesar dos registros históricos incompletos e fragmentados, especialistas geralmente concordam que algumas crenças da histórica judaica simplesmente não se sustentam: não houve uma expulsão repentina de todos os judeus de Jerusalém em 70 a.C., por exemplo. Além disso, os judeus modernos devem sua ancestralidade tanto aos convertidos do primeiro milênio e da Idade Média quanto aos judeus da Antiguidade. >>> Leia mais, clique aqui.

domingo, 22 de novembro de 2009

Vaticano cria o ‘iBreviary’

IHU (22/11/2009): Vaticano cria o ‘iBreviary’: Em um passo a mais para anunciar o Evangelho através dos instrumentos que a tecnologia oferece, o Vaticano pôs em marcha o “iBreviary”, um aplicativo que coloca ao alcance de todos através do telefone iPhone o Breviário, livro que contém as razões eclesiásticas de todo o ano. A reportagem está publicada no Periodista Digital, 19-11-2009. A tradução é do Cepat. >>> Leia mais, clique aqui.


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sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Jesus, a Galiléia e o Império: protesto e ação contra a desordem mundial ontem e hoje - Entrevista com Richard Horsley

Revista de Estudos da Religião - REVER (junho - Ano 9 – 2009): Geografia da Religião – perspectivas e abordagens

Título: Jesus, a Galiléia e o Império: protesto e ação contra a desordem mundial ontem e hoje - Entrevista com Richard Horsley

Autor: Jorge Claudio Noel Ribeiro Júnior

Texto HTML - Texto PDF [páginas 143-152]

domingo, 15 de novembro de 2009

Chanuká 2009 / 5770


Chanuká 2009 / 5770

11-18 de dezembro, 2009 – 25 de Kislêv - 2 de Tevet



Coélet: contestador ou construtor de uma nova sabedoria?

Coélet: contestador ou construtor de uma nova sabedoria?

LILIA LADEIRA VERAS

Tese de doutorado em Ciências da Religião (UMESP).

Data da defesa: 2005.

Resumo: O livro de Coélet foi objeto de muitos debates entre seus estudiosos, tanto no que se refere ao seu autor quanto nos aspectos relativos à linguagem, à forma e ao conteúdo e muitos desses aspectos constituem-se, ainda hoje, em questões abertas. A estrutura, a unidade e a seqüencia lógica do livro não são óbvias e seu texto não apresenta temas delimitados, o que dificulta a divisão do livro para análise. Vários temas destacam-se como essenciais à mensagem que o autor parece transmitir e, em quase todos eles, a impressão do leitor é de que Coélet quis contestar a sabedoria tradicional, principalmente no que se refere à crença na retribuição, o que denuncia e agrava a crise vivida pela sabedoria de então. Mas um olhar mais penetrante mostra que essa contestação do autor serviu não apenas para demolir uma doutrina que ele julgava obsoleta mas, principalmente, para abrir caminhos e construir fundamentos para uma nova mentalidade. E o cristianismo com sua “boa nova” encontrou acolhida entre os que estavam abertos a essa nova mentalidade tão propícia a idéias renovadoras.


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A ruína da elite de Jerusalém e Judá em Jeremias 2 - Estudo da profecia do jovem Jeremias

A ruína da elite de Jerusalém e Judá em Jeremias 2 - Estudo da profecia do jovem Jeremias

Roberto Natal Baptista

Tese de doutorado em Ciências da Religião (UMESP)

Data da defesa: 28/11/2008

Resumo: Esta pesquisa exegética parte do método histórico-crítico, inserido na hermenêutica latino-americana, para analisar os textos do jovem Jeremias, mais exatamente, o capítulo 2 do seu livro. Este livro, aliás, pela sua riqueza literária somada ao seu conteúdo profético, é um dos mais amados e lidos pelos cristãos e demais amantes deste tipo de literatura. E a produção de textos referentes a Jeremias na pesquisa exegética é abundante, principalmente as porções da “nova aliança” (Jr.30-31) e das “profecias contra as nações” (Jr.46-51), além do bloco 37-45. Todavia, a pesquisa a respeito dos primeiros capítulos de Jeremias, ao contrário, tem sido muito pouco valorizada. Há, ainda, muitas controvérsias sobre onde situar na história esses capítulos iniciais. Porém, alguns críticos, como, por exemplo, Bernhard Duhm, já em 1901, e Thomas Roemer, mais recentemente, consideram esses capítulos iniciais do profeta como os mais antigos de Jeremias e marcam o início da sua atuação. E já notamos que, desde este início, Jeremias tem palavras bem claras de denúncia e juízo contra Jerusalém e Judá: não há esperanças e a ruína está às portas. O profeta não deixa, pois, de nomear os responsáveis por tal situação. A nossa posição aqui nesta pesquisa é a de que Jr 2, de fato, é um texto de Jeremias e marca o início de sua atuação profética, nos anos imediatamente anteriores à reforma de Josias (622 a.C.) Seus conteúdos, apesar de suas experiências do norte e sua influência oseiânica, apontam para Jerusalém e Judá, já que o Reino do Norte desaparecera e Anatote, cidade natal de Jeremias, fora incorporada pela administração real do sul. Trabalhando com essas premissas, acreditamos que Jr 2 relê a profecia de Oséias, porém com a ênfase que é uma das características da sua própria profecia: as escolhas e as práticas das elites levarão Jerusalém e Judá às ruínas: não há saídas; certamente, castigo e destruição vêm.


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Chumash Gutnick Bereshit + Shemot


Chumash Gutnick Bereshit + Shemot: Texto completo em Hebraico do Pentateuco, das Haftarot e traduzidos para o Português. Com comentários de Rashi, Targum Onkelos, Haftarot e comentários de Textos Rabínicos Clássicos e das obras do Rebe de Lubavitch. Resumo das Mitsvot encontradas em cada Parashá, com diagramas, ilustrações e tabelas elaboradas que auxiliam nas explicações.


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sexta-feira, 13 de novembro de 2009

''O divórcio entre fé e cultura leva ao confronto sobre os símbolos''

IHU (13/11/2009): ''O divórcio entre fé e cultura leva ao confronto sobre os símbolos'': "A batalha pelo crucifixo é a demonstração de que a secularização não apagou a religião, mas, separando-a do seu contexto cultural, faz com que ela apareça em termos puramente religiosos". Olivier Roy é um dos maiores especialistas mundiais em Islã, foi diretor de pesquisa da École des hautes études en sciences sociales de Paris, lecionou até o ano passado na Universidade de Berkeley e atualmente é professor do Instituto Europeu de Fiesole. No seu último livro, "Santa Ignoranza" (Ed. Feltrinelli), Roy amplia os seus estudos ao "mercado global do religioso", analisando o divórcio entre religião e cultura que se consumou nos últimos dois séculos e que produz hoje, entre outras coisas, um retrocesso identitário de todas as confissões. "O crucifixo para a Igreja católica é como o véu para o Islã. São aqueles que eu chamo de 'marcadores religiosos': marcando um modo visível de pertença confessional. Porém, esses símbolos nos parecem incôngruos, estranhos ao mundo que nos circunda". A reportagem é do jornal La Repubblica, 11-11-2009. A tradução é de Moisés Sbardelotto. Eis a entrevista. >>> Leia mais, clique aqui.


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quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Descubren gran fortaleza en la Ciudad de David

Aurora (05/11/2009): Descubren gran fortaleza en la Ciudad de David: Una fortaleza de más de 3.700 años, supuestamente perteneciente a los canaanitas (Edad Media de bronce), fue descubierta en una excavación arqueológica de la Autoridad de Antigüedades de Israel que se está llevando a cabo en estos días en las murallas de Jerusalén en el Parque Nacional “Ciudad de David”, con fondos de la Fundación “Ir David”. >>> Leia mais, clique aqui.

Criacionismo prospera no mundo islâmico, mas sem crença de Terra recente

FSP online (12/11/2009): Criacionismo prospera no mundo islâmico, mas sem crença de Terra recente: O criacionismo está crescendo no mundo muçulmano, da Turquia ao Paquistão, passando pela Indonésia, afirmaram acadêmicos internacionais, no mês passado, em um encontro para discutir o assunto. No entanto, eles disseram, criacionistas que creem que Deus criou o Universo, a Terra e a vida há apenas alguns milhares de anos são raros (se é que existem). Uma razão é que, embora o Corão, texto sagrado do islã, diga que o universo foi criado em seis dias, a frase seguinte acrescente que um dia, nesse contexto, é uma metáfora: "mil anos da sua contagem". Em contraste, alguns criacionistas cristãos descobrem na Bíblia uma cronologia exata que faz com que a Terra tenha 6 mil anos e, portanto, se opõe não apenas à evolução, mas também a grande parte da geologia e cosmologia moderna, que afirma que a Terra e o Universo têm bilhões de anos. "As visões da evolução científica são claramente influenciadas por crenças religiosas implícitas", disse Salman Hameed, que organizou a conferência realizada em dois dias no Hampshire College, onde ele é professor de ciências integradas e humanidades. "Não existe criacionismo que acredita que a Terra é jovem". >>> Leia mais, clique aqui.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Argentina: criada Organização Judaica para Diálogo Interconfessional

Zenit (11/11/2009): Argentina: criada Organização Judaica para Diálogo Interconfessional: Um grupo de especialistas em diálogo inter-religioso decidiu constituir a Organização Judaica para o Diálogo Interconfessional (OJDI) na Argentina. Este novo projeto institucional – informa a Zenit seu presidente, Mario Burman – “estabelecerá contato com pessoas, agrupações de diálogo inter-religioso e, fundamentalmente, com os setores mais amplos da sociedade”. Da mesma forma, “difundirá as bases que caracterizam o judaísmo: sua história, religião, cultura, sistemas educativos, tradições e ritos”. Promoverá também “um melhor conhecimento entre as diversas comunidades de fé e seus integrantes, de forma individual ou coletiva, destacando os traços positivos que as unem, especialmente entre as diversas comunidades religiosas pertencentes à tradição monoteísta”. A organização promoverá e realizará – de forma individual e/ou em colaboração com outras entidades afins – todo tipo de atividades que tendam à concreção dos objetivos propostos. >>> Leia mais, clique aqui.

domingo, 8 de novembro de 2009

Las traducciones en la antigüedad

Sefarad, Vol 67, No 2 (2007):263-282

Las traducciones en la antigüedad

Natalio Fernández Marcos

Resumen: Gran parte del legado cultural de Occidente se nos ha transmitido en traducciones. El autor analiza el fenómeno de la traducción en la Antigüedad, deteniéndose en la primera traducción de la Biblia hebrea al griego en la Alejandría ptolemaica. Esta traducción es el mayor corpus de litert ratura traducido al griego en la Antigüedad y, tal vez, el más importante por el impacto que tuvo en Occidente al ser adoptada la Biblia griega como Biblia oficial del cristianismo. Describe tambt bién el contexto en el que se llevó a cabo la traducción, los modelos utilizados en el Pentateuco, la recepción y los efectos de la misma en otras traducciones. Señala por fin otros procesos de trasvase cultural mediante la traducción en la Antigüedad tardía.

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sábado, 7 de novembro de 2009

Circularidade cultural e resistência simbólica no cristianismo primitivo

Revista Espaço Acadêmico, Vol. 9, No 102 (2009)

Circularidade cultural e resistência simbólica no cristianismo primitivo

Francisco Chagas Vieira Lima Júnior

Resumo: O presente artigo aborda as manifestações de resistência cultural e religiosas na realidade cristã do primeiro século da Era Cristã. Em consonância com as recentes pesquisas e interpretações da historiografia, parte da constatação sobre a relação de antagonismo que o cristianismo, entre outros movimentos de cunho religioso, mantiam em relação ao imperativo religioso romano do culto ao imperador. Tal relação de antagonismo se encarnou no simbolismo de diversas narrativas que podem ser identificadas nos documentos que compõem o Novo Testamento bíblico.

Texto Completo: PDF

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

“Vaierá”

Aurora (05/11/2009): Parashat “Vaierá”: Soren Kierkegaard, filósofo danés de fines del siglo XIX, dijo: “Infinitas generaciones conocieron la historia de Abraham de memoria, palabra por palabra. Pero, ¿a quién de todos ellos esta historia les sacó el sueño?” En su libro “Temor y temblor”, Kierkegaard destaca que existe una contradicción entre la disposición de Abraham a sacrificar a su hijo y la concepción ética aceptada. Queda claro que Abraham -y especialmente Abraham- tenía una forma de razonamiento ética. ¿Cómo, entonces, puede ser que la orden Divina superó esa orden ética? Kierkegaard argumenta que existe una situación de fe que está más allá de todo razonamiento. El caso de Abraham no es igual al caso de Agamenón, que sacrificó a su hija para los dioses. Agamenón recibe la orden de los dioses de boca de los videntes. Él se encuentra frente a un dilema: el amor por su hija por un lado, y la salvación del pueblo por el otro. Cualquiera de las dos opciones es mala. Agamenón es un héroe trágico. >>> Leia mais, clique aqui.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Filosofia, mística e espiritualidade. Simone Weil, cem anos

Revista IHU – edição 313 (03/11/2009): Filosofia, mística e espiritualidade. Simone Weil, cem anos: Filosofia, mística e espiritualidade. Simone Weil, cem anos é o tema de capa da edição 313 da IHU On-Line, de 03-11-2009. Contribuem para a discussão Bartomeu Estelrich, Emmanuel Gabellieri, Giulia Paola di Nicola, Attilio Danese, Maria Clara Bingemer, Fernando Rey Puente e Miguel Ângelo Guimarães Juliano.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

''A Bíblia não foi escrita para ser um livro científico'': Pesquisa mostra conflito de biólogos evangélicos

IHU (02/11/2009)

  • Pesquisa mostra conflito de biólogos evangélicos: Um pesquisa da Universidade Federal Fluminense (UFF) mostra os conflitos vividos por estudantes evangélicos que querem se tornar professores de ciências. A maioria deles duvida da veracidade da teoria da evolução, de Charles Darwin, mas garante que não vai ensinar nas escolas que Deus criou o homem e o mundo. A reportagem é de Márcia Vieira e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 02-11-2009.
  • ''A Bíblia não foi escrita para ser um livro científico'': Aline Malafaia frequenta a Igreja Batista desde os 4 anos. Formada em Biologia pela Uerj, fez a sua própria interpretação sobre a teoria da evolução misturando o que aprendeu no curso com o que ouviu em sermões do pastor evangélico. "Sendo bióloga, não poderia negar que nós e outros primatas temos um ancestral comum. Mas a criação teve a mão de Deus." A reportagem é de Márcia Vieira e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 02-11-2009.

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Estadão (02/11/2009)