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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Titular de Literaturas Hebraica e Judaica e Cultura Judaica - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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quinta-feira, 27 de junho de 2013

A Bíblia hebraica não é homofóbica. Artigo de Pierre-Israël Trigano



IHU (27/06/2013): A Bíblia hebraica não é homofóbica. Artigo de Pierre-Israël Trigano:  Longe de condenar a homossexualidade, o Levítico convida a humanizar a relação do masculino e do feminino no casal. A análise é do filósofo e psicanalista francês Pierre-Israël Trigano, autor de L'inconscient de la Bible [O inconsciente da Bíblia] (Edições Réel, 7 volumes). O artigo foi publicado no sítio da revista Témoignage Chrétien, 20-06-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto. >>> Leia mais, clique aqui.

sábado, 22 de junho de 2013

Recuperan la figura de Hasday ibn Shaprut


Aurora (13/06/2013): Recuperan la figura de Hasday ibn Shaprut: En el marco de las XI Jornadas de la Interculturalidad de la Asociación IUVENTA, se impartió una conferencia sobre la vida del judío giennense (oriundo de Jaén) Hasday ibn Shaprut, seguramente el giennense más ilustre en la historia de la capital del Santo Reino, principal impulsor de la Edad de Oro del Judaísmo en Al-Andalus, ostentó destacados cargos con los califas Omeyas, entre ellos el de “nasí” o “príncipe” de las comunidades judías de su país. (...) Hasday ibn Shaprut, nació en Jaén hacia 915 en el seno de una rica familia aristocrática. Tal como era costumbre recibió una esmerada educación en Jaén. Su padre Yishaq, se trasladó con su familia a Córdoba, atraído por la corte del Emir Omeya. En esta ciudad Hasday completó sus estudios de la ciencia del Talmud y se especializó en Medicina. Desde joven, sintió atracción por los idiomas, aprendió el árabe, latín y romance, además del hebreo.>>> Leia mais, clique aqui.

Veja mais:

Paulo, o convertido: Apostolado e Apostasia de Saulo Fariseu



Sinopse: Embora os escritos de Paulo tenham sido intensamente estudados por teólogos cristãos, eles têm sido rejeitados por estudantes do Judaísmo como as meditações de um apóstata antagonista que rompeu completamente com seu passado judaico. Nessa abordagem revisionista da obra de Paulo, Alan Segal argumenta que a vida de Paulo pode ser mais bem compreendida ao se considerar seriamente sua qualidade judaica, e que a história judaica pode ser grandemente iluminada pelo exame dos escritos de Paulo. Ao ler Paulo do ponto de vista da religião que este abandonou, Segal derrama nova luz sobre o homem cujo papel foi decisivo tanto no Judaísmo como no Cristianismo. >>> Leia mais, clique aqui.

domingo, 9 de junho de 2013

Minicurso: Do deserto ao cyber-espaço: o percurso histórico-linguístico da língua hebraica anteontem, ontem e hoje (FL/UFRJ)



Programa:
1ª aula – Língua Hebraica: origem do alfabeto e da língua hebraica. Percurso histórico-linguístico do hebraico através do tempo: aspectos históricos e linguísticos. O Hebraico Bíblico.
2ª aula – O Hebraico Mishnaico e o Hebraico Medieval.
3ª aula – O Hebraico Moderno. Contribuição dos diversos períodos históricos e linguísticos para a formação do Hebraico Moderno.

Bibliografia básica:

  • BEREZIN, Rifka. As origens do léxico do hebraico moderno. São Paulo: EDUSP, 1980.
  • ___. BEREZIN, Rifka. O hebraico moderno - Fundamentos históricos. In: ___. Dicionário hebraico-português. São Paulo: EDUSP, 1995. p.XIX- XXIV.
  • FERREIRA, Cláudia Andréa Prata. Língua Hebraica. Link: <http://linguahebraica.blogspot.com/>.
  • FRANCISCO, Edson de Faria. Características da língua hebraica: Hebraico Arcaico, Hebraico Pré e Pós-Exílico, Hebraico de Qumran e Hebraico Massorético. In: Estudos de Religião 21. Práxis Religiosas e Religião. Ano XV, Número 21, dezembro de 2001, São Bernardo do Campo, São Paulo: UMESP. p.165-195.
  • ____. Língua Hebraica:Aspectos Históricos e Características. Link: <http://bibliahebraica.com.br/wp-content/uploads/2010/10/Lingua-Hebraica-Periodos-Historicos-e-Caracteristicas1.pdf>.
  • KOTLER, Carmia. A Língua Hebraica e o nacionalismo judaico. In: Vértices 10. São Paulo:  FFLCH/USP, 2011. p.1-12.
  • LANGER, Eliana Rosa. Ressurgimento da Língua Hebraica e suas implicações culturais. In: Revista de Estudos Orientais. Revista do Departamento de Línguas Orientais da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas/USP. São Paulo: Humanitas/FFLCH/USP, 1998. N.2. p.63-76.
  • ____.  Hebraico: uma língua e vários períodos de estratificação. In: Cadernos de Língua e Literatura Hebraica. Publicação do Curso de Pós-Graduação de Língua Hebraica, Literatura e Cultura Judaicas. São Paulo: FFLCH/USP: Pólo Editora, 2004. Número 4. p.124-139.
  • PROEL. Alfabetos de ayer y de hoy. Link:  <http://www.proel.org/index.php?pagina=alfabetos>.
  • PROEL. Alfabeto Hebreo. Link: <http://www.proel.org/index.php?pagina=alfabetos/hebreo>.
  • RABIN, Chaim. Pequena história da língua hebraica. São Paulo: Summus, s.d.
  • SÁENZ-BADILLOS, Angel. Historia de la Lengua Hebrea. Barcelona, Espanha: Ausa, 1988.
  • STEINBERG, David. History of the Ancient and Modern Hebrew Language. Link: <http://www.adath-shalom.ca/history_of_hebrew.htm>. 


Informações:  II CIFALE <cifale@letras.ufrj.br>.